Angelim

Nome Científico:
Hymenolobium petraeum Ducke.

Família:
Leguminosae

Outros Nomes:
Angelim, angelim-amarelo, angelim-da-mata, angelim-do-pará, angelim-macho, angelim-pedra, mirarema. Nomes internacionais: angelim-pedra (Espanha; Estados Unidos; França; Grã-Bretanha; Itália), erejoerde, lialiadan koleroe, saandoe (Suriname), sapupira amarela, St. Martin Gris (Guiana Francesa).

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Descrição

Nome Científico:
Hymenolobium petraeum Ducke.

Família:
Leguminosae

Outros Nomes:
Angelim, angelim-amarelo, angelim-da-mata, angelim-do-pará, angelim-macho, angelim-pedra, mirarema. Nomes internacionais: angelim-pedra (Espanha; Estados Unidos; França; Grã-Bretanha; Itália), erejoerde, lialiadan koleroe, saandoe (Suriname), sapupira amarela, St. Martin Gris (Guiana Francesa).

Maior ocorrência:
Brasil: Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia. Outros países: Guiana, Guiana Francesa, Suriname.

Características Gerais:
Cerne marrom-amarelado-claro, distinto do alburno marrom-pálido. Aspecto fibroso acentuado na face tangencial, devido ao destaque do parênquima axial, das fibras e das linhas vasculares. Grã revessa, textura grossa, brilho ausente e cheiro imperceptível.

Durabilidade:
Madeira muito durável em relação a fungos da podridão-branca e parda; moderadamente resistente a brocas marinhas e resistente a cupins de madeira seca.

Preservação:
O cerne é difícil de preservar e o alburno é muito fácil de preservar, em processo sob pressão, tanto com creosoto (óleos-solúvel) como CCA (hidrossolúvel).

Trabalhabilidade:
Fácil de ser trabalhada. É moderadamente fácil de serrar e aplainar; de pregar, parafusar e permite acabamento satisfatório.

Secagem:
A secagem é muito rápida em estufa, apresentando pequena tendência a torcimento e arqueamento médios.

Aplicações:
Por ser uma madeira pesada, pode ser usada para construção civil interna, vigas, caibros, portas, venezianas, caixilhos, forros, lambris, partes segundarias de estruturas, ripas, pontaletes, andaimes, fôrmas de concreto, móveis standard, lâminas decorativas, cabos para cutelaria e outros.

Fonte:
IPT (1989); IBAMA (2002).